No ano em que nosso escritório completou dez anos, libertamos o Anuário do formato de brochura com começo, meio e fim e o transformamos em uma coletânea aberta de lâminas soltas que pode ter sequência a qualquer momento. Cada lâmina é uma analogia, que continua sendo nosso jeito preferido de falar de nós, e por meio delas materializamos alguns dos valores da nossa Marca: coletivo e educação, transparência, diversidade, complementaridade e o inesperado que surge das interações entre os diferentes. Com sua linguagem simbólica, o Anuário VIII é aberto a interpretações, o que faz com que o texto fique mais rico a cada leitura. Aprofundando as analogias, instigamos o leitor a mergulhar naquilo que o apaixona – seja ler um livro que nunca tinha lido, ver uma exposição de um novo artista, assistir a um espetáculo que tenha algo a agregar à sua cultura. Ou, simplesmente, ter prazer.

Para escolher o tema da sétima edição do nosso Anuário, partimos de uma das principais características de nosso escritório: um jeito de pensar que não separa, mas une, inclui, conecta. Uma estrutura de pensamento, hoje conhecida como ‘pensamento complexo’, que considera todas as influências recebidas e busca as relações necessárias e interdependentes para fazer emergir o novo. Por meio desse tema, além de apresentarmos as atividades por nós desenvolvidas e seus resultados, celebramos uma forma de pensar que tem por base o entendimento do mundo como um todo indissociável e a crença de que na ligação entre os saberes está o caminho para a compreensão do universo.

A sexta edição do Anuário do Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados não é um olhar apenas para nosso atual momento, mas sim para nosso percurso de evolução ao longo desses 6 anos. Fazendo um paralelo entre a trajetória do escritório e os movimentos literários brasileiros do século XX, o Anuário VI traz a perspectiva inovadora da tensão criativa entre as polaridades – razão e emoção, lirismo e lucidez, subjetivismo e objetivismo – que é justamente onde reside o impulso do crescimento.

As relações existentes entre os conceitos de Direito, Arquitetura e Civilização são o tema do Anuário V do Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados. As similaridades entre o desenho de uma cidade e de uma tese de Direito; a busca pela inter-relação de diferentes escalas (da monumental à humana; da universal à individual), e a consistência de uma obra (seja ela de Arquitetura ou Direito) formam a linha mestra desse texto que, aludindo ao momento histórico que vive o Brasil, traz Brasília como representante de tais analogias.

O anuário que registra o 4º ano do escritório celebra a conquista daquilo que um dia foi sonho e hoje é realidade: o Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados – agora já referência no mercado de prestação de serviços jurídico-tributários de excelência – por meio de um crescimento contínuo e sustentável, se lança num voo para o futuro.

No nosso terceiro anuário, a navegação ilustra o nosso foco na precisão para seguirmos em frente. Já firmamos nossa bandeira em territórios nacionais e internacionais. Continuamos nossa viagem com o objetivo de sermos o melhor escritório de advocacia.

Com a consolidação e ampliação de nosso escritório, escolhemos no nosso segundo anuário a música como paralelo conceitual.

No nosso primeiro anuário, relatamos o ano inaugural do escritório e os projetos iniciais então existentes. Nesta primeira edição, nos aproximamos do xadrez como metáfora para ilustrar nossa atuação, ao mesmo tempo estratégica e tática.